Prefeito de BH diz que passagem de ônibus não chegará a R$ 6,90, mas que haverá aumento
De acordo com Fuad Noman (PSD), a PBH vai manter o subsídio às concessionárias para amenizar o reajuste da tarifa.
Nesta segunda-feira (3), o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), garantiu que o aumento da passagem não chegará a R$ 6,90, valor pedido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SetraBH). Porém, ele admitiu que haverá reajuste.
Na última semana, o sindicato encaminhou um ofício à prefeitura pedindo o reajuste, alegando que há cinco anos o preço da tarifa está congelado.
Entre os pedidos estavam:
aumento da tarifa do ônibus convencional de R$ 4,50 para R$ 6,90;
aumento da tarifa do ônibus circular de R$ 3,15 para R$ 4,90;
aumento da tarifa do micro-ônibus de vilas e favelas de R$ 1 para R$ 1,55.
Porém, Fuad negou o reajuste nestes valores. Segundo ele, a PBH vai manter parte do subsídio às concessionárias para amenizar o reajuste da tarifa.
“Quando se fala em subsídio, pensam que estou colocando dinheiro no bolso das empresas de ônibus. Na verdade, estou é evitando que as pessoas paguem uma passagem fora da realidade. Em hipótese alguma, haverá aumento de 53%”, afirmou.
O g1 Minas entrou em contato com o Setra-BH e aguarda retorno.
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