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Rio de Janeiro: 35 ônibus queimados e um alvo de tiros impactam transporte na região

Episódios foram consequência da morte do miliciano Faustão, sucessor de Zinho, no início da semana


Além dos 35 ônibus que viraram cinzas com os ataques da última segunda-feira, após a morte do miliciano Faustão, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, um coletivo da linha 804 (Campo Grande—Largo do Aarão), que está fora dessa conta, também não escapou da violência: ele foi alvejado com tiros e o veículo também precisou sair de operação.


Em uma região da cidade que já convive com precarização do transporte, que inclui a competição com as vans e uma sequência de empresas que fecharam as portas nos últimos anos, a baixa repentina na frota deve seguir impactando as pessoas por ao menos seis meses, já que é esse o prazo mínimo calculado pelo RioÔnibus para reposição da frota.


Segundo a entidade, algumas linhas ainda não estão entrando em comunidades, fazendo seus pontos finais excepcionalmente no centro dos bairros ou próximo a cabines da Polícia Militar, risco de novos ataques.

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